Esta obra descreve o Marketing através de 11 Gerações histórica e cronologicamente, detalhando sua criação, aplicação, utilização e a evolução desde 1837, nos EUA, com a Procter & Gamble, até os dias atuais. O GRANDE LIVRO DO MARKETING possibilita o entendimento pleno de sua essencial e definitiva importância. É um livro é enriquecido por cases práticos, histórica e cronologicamente apresentados. Com ele os profissionais, executivos e estudantes de graduação e pós-graduação poderão aprender como o Marketing começou e sua evolução até os dias de hoje, no Brasil. Através do detalhamento das  Gerações, os conceitos e as ferramentas do Marketing vão sendo apresentadas proporcionando conhecimento e competências práticas para utilização acadêmica e profissional. O autor é o Francisco Madia e a editora é a Makron Books.


Publicado pela Editora Novatec, A Arte das Comunidades Virtuais é de autoria de Jono Bacon, que oferece um conjunto de experiências e observações vindas de seu envolvimento na construção e administração de comunidades, incluindo seu atual cargo como gerente do Ubuntu, que apresenta a maior comunidade entre as dedicadas aos softwares de código aberto. Neste livro você vai descobrir como uma comunidade vibrante pode fornecer uma rede de suporte confiável, uma fonte valiosa de novas ideias e uma ferramenta de marketing poderosa.Comunidades on-line oferecem uma grande variedade de oportunidades hoje em dia, quer você esteja apoiando uma causa, comercializando um produto ou serviço ou desenvolvendo software de código aberto. A Arte das Comunidades Virtuais poderá ajudá-lo a desenvolver uma gama de talentos necessários para o recrutamento de membros à sua comunidade, para motivá-los e gerenciá-los e para ajudá-los a se tornarem membros participantes.



O livro de Gestão e Marketing: avanços e aplicações, de auditoria do professor da Universidade de São Paulo (USP), Mitsuru Yanaze, trata de forma didática e simples, com conceitos e teorias ilustrados, um planejamento estratégico de marketing e comunicação bem-sucedido. O autor detalha a “teoria dos 3 Puts” que trata de forma objetiva os “inputs”, “throughputs” e “outputs” em instituições empresariais, organizações não-governamentais, órgãos públicos e até na avaliação da administração pessoal, e ainda aborda 50 cases brasileiros. Nem conjunto de teorias, nem ferramenta para atender às demandas do mercado. A importância do marketing hoje vai muito além. Gestão de marketing e comunicação - avanços e aplicações apresenta aos leitores uma nova visão, mostrando que o marketing envolve não somente o mercado externo, mas todos os níveis hierárquicos de uma empresa.
A obra apresenta os principais conceitos e modelos de marketing e comunicação, orientando sua aplicação prática de uma forma dedicada à busca constante do conhecimento e do equilíbrio de dois potenciais: o potencial operacional e de oferta da empresa e o potencial de demanda e de capacidade aquisitiva dos segmentos de mercado almejados. Por meio de atividades propostas, os leitores poderão simular a prática do marketing em situações reais e incorporar efetivamente os paradigmas. Professores e profi ssionais de comunicação também encontram no livro uma excelente fonte das principais teorias sobre o assunto
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Shopper Marketing, novo lançamento da Atlas, é uma contribuição às empresas e profissionais que investem no ponto de venda para criar valor aos consumidores no ato da compra – os shoppers – entregando conveniência, satisfação e facilidade para quem tem o tempo dividido entre todos os afazeres da atualidade. É também uma obra ousada, que traz um conceito mais aprofundado do Trade Marketing, como chamamos no Brasil o resultado da fusão de shopper marketing e channel management.
Autores: Leandro Angotti Guissoni , Matheus Alberto Cônsoli , Rafael D’ Andrea


A memória da propaganda brasileira

Prof. Adolpho Queiroz*

Um dos pioneiros no estudo da propaganda do ponto de vista histórico e antropológico foi o sociólogo Gilberto Freyre que, com sua obra O escravo nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX, editado pela Imprensa Universitária do Recife em 1963, a partir da coleta de cerca de 2 mil anúncios da época, tenta interpretar as características de personalidade e deformações de corpo dos negros ou mestiços fugidos ou expostos à venda como escravos. Talvez o mais saboroso dos livros sobre história da propaganda no país tenha sido A propaganda antiga, escrito de forma originalíssima por José Roberto Whitaker Penteado (o pai). Lançada pela Editora Pioneira em 1974, ela recompõe anúncios publicitários antigos, publicados no Brasil e em Portugal. Em forma de romance, o autor mostra o linguajar típico da época e, com humor, fala de ruas e personagens como o corretor de imóveis, o dono de boticas, o mestre-ferrador, relojoeiros,compositores etc. O livro é ilustrado por charges de época. Depois disso houve duas edições do livro Do reclame à comunicação: pequena história da propaganda no Brasil, a primeira de 1970. Foi escrito por Ricardo Ramos, que durante muitos anos acabousendo obra pioneira no assunto, despertando posteriormente uma intensa produção intelectual sobe esta temática. Em Lembranças do amanhã, o publicitário e musicista Marcus Pereira nos deixou, através da MG Editores Associados, em 1980, um livro interessante que retrata a publicidade nos anos 1970 e 1980. Advogado e publicitário, Marcus fundou sua própria agência em 1960 e depois passou a trabalhar com a edição de discos. Nesse livro, repleto de lembranças e anúncios da época, discute aspectos da criação de uma agência, a profissão do publicitário, a publicidade como negócio, além de inventariar aspectos técnicos e artísticos da atividade, discutir sua linguagem a partir de anúncios clássicos da época, e falar sobre marcas, rádio, televisão e brindes. Marcus Pereira também mostra os principais vencedores do prêmio “Publicidade!”, de O Estado de S. Paulo nos anos 1960. Na época, o autor mantinha coluna assinada nesse periódico e men salmente escolhia o melhor anúncio e oferecia um prêmio simbólico. Entre os agraciados da época estavam a Cia. SKF de rolamentos – em campanha criada pela agência Itapetininga, que destacava que destacava garotos brincando com carrinhos de rolimãs, para exaltar a qualidade dos produtos da empresa. Outro, feito para a Ford pela JW Thompson, era uma fotomontagem com uma cabeça que balançava exageradamente, advertindo “não se deixe enganar” e use apenas os amortecedores originais da Ford. Além deles, o publicitário destacou a revolução das máquinas de escrever Olivetti naquele período. O livro termina com o resultado das eleições para a Associação dos Profissionais de Propaganda (APP), na época. * www.metodista.br/ revistas/revistas

A Transformação das Livrarias no Brasil

Jaime Mendes - Editor*

Até o início dos anos 1990 do século passado, quando se pensava em livraria, a imagem que surgia em nossa mente era a de uma espécie de santuário onde nós, leitores, podíamos ter contato com os livros e comprá-los. Passados 20 anos, quando se fala em livraria, qual é a imagem que surge para você? Hoje nas livrarias, além dos livros, é possível encontrar CDs; DVDs; games; revistas; produtos da linha papelaria, desde um simples lápis a caixas vazias para presente ou para guardar quinquilharias; computadores e toda linha de insumos de informática; TVs e outros eletrônicos; brinquedos; produtos exclusivos, que não livros, com a marca da livraria. Também é possível tomar café-da-manhã, almoçar, lanchar e jantar. Para além das tradicionais noites de autógrafos, são oferecidos ciclos de debates e palestras. É possível fazer cursos, assistir a pocket shows, recitais de poesia, ir ao teatro e, recentemente, ir ao cinema. Ah, já ia esquecendo, nos fins de semana, ao invés de levar seus filhos para a pracinha, existe a opção de levá-los para as livrarias e participar das diversas atividades oferecidas em muitas delas: contação de histórias, teatrinho de fantoches, teatro infantil, oficinas de ilustração, de dobraduras e modelagem etc, etc, etc. É claro que tudo isso não aconteceu de uma hora para a outra, num piscar de olhos ou estalar de dedos. Foi, e ainda é, um processo de adequação e permanente busca por novas oportunidades comerciais que, na maioria das vezes, só são vislumbradas por poucos. Depois, quem não pensou primeiro, tem que copiar. *www.livroslivrarialivreiros.blogspot.com

Ipad e o mercado editorial

Jorge Pontual Nova York, EUA*

É só uma loja, mas para essa multidão parece um templo. Um rebanho de gente fiel a uma marca. Consumidores ansiosos para gastar dinheiro. A reportagem da coluna Conecte está em Nova York, no dia de lançamento do Ipad. "Eu não preciso de um, mas acho que a maioria das pessoas quer um", diz o jornalista, Paul Miller. Uma das vantagens de morar em Nova York é aquela sensação de estar no centro dos acontecimentos. Sempre que um produto é lançado centenas de pessoas passam a noite ao relento, na fila, para ter o gostinho de estar entre os primeiros a comprar a novidade. É impressionante como em qualquer canto do mundo tem um brasileiro. "A gente chegou à fila às 22h para ser um dos primeiros. Então estamos entre o quinto e o sexto colocado na fila para pegar o Ipad", diz Breno Mazer, de São Paulo.Antes de abrir as portas da loja, contagem regressiva. Depois aplausos para quem vai deixar um monte de dólares por ali. Muitos sorrisos e clientes satisfeitos, é claro. Tamanha devoção acabou ironizada em um dos desenhos mais famosos nos Estados Unidos e no Brasil: os Simpsons. Desta vez, o desejo é escrever um novo capítulo na era da informática. Um computador portátil sem teclado, meio difícil de definir. "Na verdade é um computador feito pra usar no sofá. Você sentado no sofá, na frente da televisão, vendo a Globo, começa a ler as notícias e passa os seus e-mails". As editoras acreditam que o aparelhinho se junta ao 'Kindle' para revigorar um mercado que patina há anos: o de livros. Os números são impressionantes. Desde que chegou às prateleiras, mais de 600 mil livros digitais já foram baixados através do Ipad.  Até então navegando sozinho, o 'Kindle' aproveitava a boa maré. Em dois anos, as vendas de obras para ele, aumentaram 700%. "Entre 3% e 4% do faturamento das editoras hoje vem de e-books, mas se pensar que era menos de 1% há dois anos, está crescendo muito rápido", explica a editora chefe da Hachette, Maja Thomas. Uma mudança já é percebida no mercado editorial. Vira e mexe figuram entre os livros digitais mais vendidos, exemplares que não são vendidos. Isso mesmo, é só baixar que é seu, de graça. Existem algumas experiências feitas por editoras que eu acho interessantes. Quando há um lançamento de um autor de séries, eles colocam o primeiro da série de graça para leitores digitais, porque isso pode atrair público e aí eles irão comprar as outras versões". Foi assim que a escritora Allie Boniface saiu do anonimato. Tudo começou com um convite da editora. "Há uns quatro meses, o diretor de marketing me ligou e disse: 'nós gostaríamos de oferecer o seu livros de graça para Kindle, você é contra?'. Aí pensei: 'acho que é uma grande oportunidade para as pessoas conhecerem o meu nome'. Então disse sim e em duas semanas nós fomos quase para o topo da lista". Depois de "Uma Noite em Boston", a escritora já lançou "Uma Noite em Memphis", "Uma Noite em Napa", "Perdida no Paraíso" e "Canção de Verão". "Uma Noite em Boston", que era de graça, voltou a ser cobrado. Agora, Allie deve descobrir se de fato é uma escritora de best sellers, ou se foram apenas 15 minutos de fama virtual. "Eu tenho certeza que vai cair um pouco, mas adorei a publicidade, sei de gente que entrou no meu site, comprou outros livros. Eu espero que seja o começo das pessoas me descobrirem e conhecerem o meu nome". *g1.globo.com